A guarnição do PATAMO estava em patrulhamento pelo segundo distrito da cidade, ao se aproximar de um local utilizado como ponto de parada por profissionais do sexo os policiais avistaram três elementos, sendo um deles o apenado já conhecido da guarnição vulgo “cotoco” que faz uso de tornozeleira eletrônica. Devido à suspeita os policiais realizaram a abordagem, durante os procedimentos o travesti identificado como Agatha se negou a obedecer às ordens de colocar as mãos na cabeça, procedimento usado para a segurança do abordado e dos policiais. Agatha ainda se negou a informar o nome de registro e disse que não poderia ser abordado e que ninguém o revistaria, e começou a ofender os policiais chamando-os de “maricoens” só porque estão de “fardinha” acham que podem fazer o que querem. Para piorar a situação o travesti ainda disse, “vão tomar no cu seus filhos da puta”, e sempre se negando a atender o pedido da guarnição. Devido ao fato ele recebeu voz de prisão e foi encaminhado a UNISP para registro de ocorrência.
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